Não é de hoje que assistimos centenas de milhares de pessoas das mais diferentes idades, culturas e regiões se debatendo para vencerem os desafios do seu dia a dia, buscando ampliar a sua produtividade em seus empregos, aumentar os seus bens materiais e/ou atrair o maior número de seguidores em seus perfis nas redes sociais, em uma luta constante para melhorar o seu rendimento financeiro, num corre-corre em que seus dias parecem não ter a mesma carga horária de tantas outras poucas pessoas que conseguem viver suas vidas em outro ritmo, com tempo para o trabalho e seus compromissos, mas de forma equilibrada, tendo tempo para bons intervalos ou períodos para fazer àquelas desejadas caminhadas em praças ou parques, àquelas boas viagens com suas famílias e amigos e tantas outras atividades aparentemente tão prazerosas.
E o motivo para escrever este post é porque fiz parte desta primeira parcela de pessoas e não entendia o motivo que essa diferença acontecia comigo.
O caminho que elas parecem viver parecia ser mais aberto, repleto de momentos prazerosos, como se passeassem em verdadeiros jardins repletos de flores; enquanto para mim e muitas outras pessoas, o caminho era cheio de conflitos, com pedras gigantes e pontiagudas, com ervas daninhas que estavam sempre atravancando o meu trajeto, fazendo com que fosse necessário realizar paradas ou até mesmo, uma busca por novas rotas a todo momento. E eu fiz este caminho durante muitos anos e, não entendia por que na minha vida não apareciam flores e bonitas paisagens. Qual caminho aquelas pessoas seguiam (ou deixavam de seguir) para conseguir ter a liberdade para andar de bicicleta no final do dia, ou ainda, fazer uma boa caminhada com o seu cachorro pelo bairro ou viajar como se tivessem de férias para lugares bonitos no meio do ano?
Confesso que entre as minhas descobertas e a escritura destas mensagens que você irá ler, eu passei muitos dias de dúvidas, ruminando um sentimento de vazio constante, que pareciam corroer-me por dentro. E com tudo isso que estava passando, aprendi a analisar detalhadamente tudo o que havia encontrado neste caminho, que eu havia escolhido para viver e quais eram as pedras que sempre retornavam ao meu trajeto.
Todos nós temos uma história para contar, um roteiro que nos faz ser o ator principal de uma peça que pouco se explica e, que não nos permite ensaios. Neste roteiro constam cenas das nossas vivências – tudo àquilo que vamos construindo e reconstruindo durante a própria encenação, onde colecionamos os nossos ganhos e perdas, nossas vitórias e derrotas, nossas alegrias e mágoas, sorrisos e lágrimas, nossos medos, conquistas e fobias. E aos poucos vamos percebendo que utilizamos esta coleção de informações e vivências para definir o caminho que esta grande peça teatral irá tomar.
E por fim, só quero dizer que contarei como foi que identifiquei a possibilidade de uma mudança real no caminho que eu estava tentando trilhar e, principalmente como eu fiz para me aproximar do caminho que eu realmente queria para viver a minha vida. Então, gostaria de lhe convidar a estender a sua mão e pegar na minha, que está estendida neste momento em sua direção: - Vamos?
Pois, o meu convite é para que possamos realizar juntos essa trilha e que exatamente assim: juntos, que possamos redescobrir novos caminhos para viver uma vida plena, equilibrada e saudável. Aproveito para dizer que durante esta viagem, eu também irei lhe apresentar algumas pequenas ferramentas, mas que causam grandes resultados ao longo do tempo, que me ensinaram a identificar algumas possibilidades reais de mudança na minha vida, fazendo com que eu pudesse dar os meus primeiros passos neste novo caminho ainda desconhecido, que eu nem acreditava que era possível e, que me fez mudar de ritmo, transformando o meu dia a dia em um verdadeiro caminho de conquistas, realizações, sucesso e de gratidão.